LOJINHA NA CALÇADA



Olhem que maravilha! 
O Teo vendendo as suas obras na calçada da sua casa.

Me fez voltar no tempo... Lembro que quando criança, junto com outras amigas, montávamos uma banquinha na rua para vender revistinhas usadas e cacarecos que já não usávamos mais.


OFICINA T DE TATI NA INAUGURAÇÃO DA QUITANDA






































Olhem que bacana a oficina que rolou hoje lá na Quitanda. Simplesmente sensacional! Gurizada querida e cheia de imaginação, assim como o espaço! Reis, rainhas, príncipes, princesas, heróis.... todos circularam por lá nesta tarde bem produtiva!

http://wp.clicrbs.com.br/redesocial/2014/04/28/quitanda-nova-loja-infantil-abre-as-portas-com-evento-animado-em-porto-alegre/?topo=13%2C1%2C1%2C%2C%2C13

FAZENDO ARTE




Olhem a graça da boneca criada pela Nina... 
Fofa demais, né?




Ô coisa bem boa pintar!
Dá para sentir pela felicidade da Lulu, não dá?





Olhem que máximo este carrinho produzido pelo
 Nuno em parceria com a sua mamys.
Não ficou o máximo? ADOREI!





Olhem a graça da Rafa mestre cuca preparando um bolinho.
Adoreiiii, deu para sentir o cheirinho daqui 

Cozinhar também é fazer arte!

EU FAÇO ARTE - LAURINHA



Olhem que tchurminha mais animada no desenho da Laurinha? 
Não dá vontade de entrar para esta turma?



Quer ver o seu filhote mostrando a sua arte aqui no T de tati? 
Então envie uma foto para: ettati@gmail.com

EU FAÇO ARTE - MARIA CLARA


Olhem só o que a Maria preparou..
Para dar um susto no coelho, recebeu ele com patas de dinossauro,
especialmente confeccionadas por ela. Não ficou uma graça?



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EU FAÇO ARTE - AMANDA



Nenhum  de mamys aguenta quando somos
 retratadas pelos nossos pitocos.

 Olhem a fofura da mamys feita pela Amandinha.


Desenho enviado de Mascate , capital de Oman.



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PROJETO INFÂNCIAS


Imagine ter um rio como quintal ou morar no meio do sertão?

Já imaginou deixar o seu filho engolir um peixinho vivo ou brincar com um facão?

Não? Mas, esta é a realidade de muitas crianças espalhadas por este Brasilzão! E não precisamos ir  muito longe, é logo ali, basta mudar de bairro, basta mudar de cidade, basta mudar a realidade em que este pequeno cidadão esta inserido.
O Projeto Infâncias nos aproxima destas diferentes realidades, registrando os diversos “quintais” espalhados pelo nosso país. 


Conversei com Gabriela Romeu, uma das idealizadoras do Projeto Infâncias.




T- Como surgiu o Projeto Infâncias? Quem faz parte?
G- O Infâncias é um projeto que vem sendo gestado em mim há algum tempo. No jornal Folha de S.Paulo, onde sempre trabalhei na área da infância, fiz muitas reportagens que falavam da vida das crianças. Eram reportagens em que buscava dar voz às crianças e mostrar a diversidade das infâncias. Esse era o trabalho que mais fazia meu olho brilhar no jornal: conhecer o Brasil e a infância brasileira. E o Infâncias vem um pouco daí. Há alguns anos, conheci amigos ligados à cultura da infância (Renata Meirelles e David Reeks) e que me inspiraram e motivaram a seguir com força nessa estrada. Atendi a um chamado bastante forte. Chamei a jornalista Marlene Peret, que é especializada em empreendedorismo social e já viajou muito pelo país, a embarcar nessa viagem. Juntas, idealizamos o Infâncias, que tem a parceria de Samuel Macedo, um fotógrafo com olho de menino, que é nosso grande parceiro de viagem. O projeto nasceu num 2 de fevereiro de 2012, dia de Iemanjá, que nos abre os caminhos pelas estradas das infâncias do país e fora dele.

T- Com ele é viabilizado?
G- Há um investimento nosso nas viagens – é difícil o financiamento de pesquisa no Brasil, infelizmente. Os resultados do projeto são feitos por editais, leis de incentivo e outras parcerias. No percurso de dois anos, montamos um exposição itinerante chamada Infâncias, publicamos uma série de reportagens no jornal Folha de S.Paulo, estamos finalizando o curta-metragem Meninos e Reis, sobre a infância e o reisado no Cariri cearense com recurso de um edital, e vamos lançar dois livros.






T- Como vocês mapearam a infância no Brasil?
G- Poxa, acho que uma vida inteira não bastaria para conseguir mapear as infâncias brasileiras. Nesses últimos meses, visitamos quintais do Brasil, conhecemos diferentes realidades infantis, tentamos entrar no universo das crianças e convidá-las a nos contar um pouco sobre seu universo e mostrar seus saberes e fazeres. As crianças nos receberam com uma generosidade do tamanho de sua sabedoria…
T- Como chegam a estes diferentes quintais? Como é feita esta aproximação?

G- Um pouco pelo nosso desejo de conhecer lugares e infâncias, um pouco pelos contatos que temos pelo Brasil afora. Visitamos comunidades extremamente acolhedoras e generosas e só temos muito que agradecer a todas elas. No caminho, encontramos pessoas que são nossos “guias” e nos ajudam muito a achar a melhor trilha para as infâncias brasileiras.


T- Vocês sempre levam uma mala com objetos da infância dos lugares visitados. Esta mala é compartilhada com as crianças? Existe uma troca entre vocês e as crianças na maneira de brincar?

G- O percurso de um projeto é muito dinâmico. Começamos com uma mala, levando objetos e outros apetrechos, mas no caminho ela ficou pesada demais. Não temos carregado essa mala – mas sua pergunta me fez pensar se não é o caso de voltar com essa ideia… O que temos feito bastante é um intercâmbio de histórias – as crianças nos contam muitas – e isso é sempre interessante e riquíssimo.




T- Lugares, realidades, brincadeiras. Como é a relação dos pais com seus filhos na arte de brincar?
G- O que mais percebo é que os adultos pouco sabem sobre as crianças. É comum chegar a um lugar e perguntar aos pais e professores o que as crianças fazem ali – e essa pergunta não remete somente ao brincar, já que o Infâncias tem uma busca em registrar o cotidiano e o imaginário infantil. Geralmente, eles não fazem ideia da sabedoria das crianças e do seu rico cotidiano. Lembro-me de um filme que passou recentemente numa mostra incrível em São Paulo – Ciranda de Filmes. É o clássico “O Pequeno Fugitivo”, que traz uma infância dos anos 50 pelas ruas de Nova York (sim, as crianças tomavam os quarteirões!) e conta as aventuras do pequeno Joe – aventuras essas que a mãe nem faz ideia. Mas, claro, há muitos adultos sensíveis ao universo das crianças e que estão sempre por tempo, não tutelando, mas permitindo que as crianças possam ser… crianças!


T- A importância do brincar é reconhecida em todas as regiões?
G- Não, e isso nem nos grandes centros urbanos nem no interior do país. A diferença é que há lugares em que as crianças têm mais oportunidades para viver a infância como uma experiência plena, rica. E pode acontecer num quintal da cidade ou num quintal-rio do interior do país. Vejo muitos paradoxos. Por exemplo, estamos voltando de uma viagem da região pantaneira, um lugar de beleza de tirar fôlego. Passamos por uma escola que fica às margens do rio Paraguai, que traz uma brisa incrível. Um ribeirinho nos disse: “Ser pantaneiro e ter o vento norte no peito". "Está sentindo?”, seguiu perguntando enquanto tomava seu tererê. Sim, estava sentindo. Enquanto isso, as crianças pantaneiras tinham aula numa sala abafada, com janela diminuta… Se a escola não se conecta com o lugar onde está inserida, como vai se conectar com a infância e sua linguagem mais genuína (o brincar)?







T- Conhecer o brincar das mais diferentes formas, nas mais destintas realidades faz com que o Projeto Infâncias tenha um material único. De que forma este material é divulgado, como chega ao grande público?
G- O Infâncias não é um projeto sobre o brincar, sabe? Como coordenei o projeto Mapa do Brincar (www.mapadobrincar.com.br) e fiz a curadoria da exposição Trilhas do Brincar com a Renata Meirelles, fiquei muito voltada ao tema nos últimos anos, desde 2009. Nos últimos dois anos, produzimos vários pequenos documentários para a exposição Trilhas do Brincar também. Vamos caminhando-viajando e ajustando nosso foco. Nosso desejo é mostrar os cotidianos e os imaginários infantis, trazer histórias de meninas e meninos pescadores, boiadeiros, caçadores, remadores e muitos outros – assim como temos trazido na série Quintais, publicada na Folhinha - http://www1.folha.uol.com.br/folhinha/2014/04/1439281-criancas-cacam-e-domam-jumentos-no-sertao-do-ceara.shtml. Mostrar a criança como protagonista em seu cotidiano, em seu quintal. Bem, sobre chegar ao público, estamos batalhando bastante para conseguirmos recursos para finalizar e distribuir esse material – tanto nas comunidades envolvidas como em outras escolas e cidades.






T- Futuros projetos?
G- Estamos agora trabalhando na finalização de materiais - um filme e dois livros. Também estamos empenhados em fazer uma série de documentários com nossos registros audiovisuais. E seguimos viajando, agora alcançando as fronteiras do país. Te respondo esse e–mail de Corumbá (MS), onde visitamos a fronteira com a Bolívia. Queremos muito visitar os quintais de outros países…






Gabriela Romeu é uma jornalista especializada em produção cultural para a infância. Há 14 anos escreve sobre e para crianças no jornal Folha de S.Paulo, onde editou o caderno Folhinha e produziu diversas reportagens sobre as realidades infantis do Brasil. Atualmente escreve crítica sobre teatro infantil para o Guia da Folha, indica produções culturais (livros, peças teatrais, exposições etc.) para crianças na coluna Eleitos da revista Sãopaulo e publica mensalmente no caderno Folhinha a série de reportagens Quintais, que trata sobre o cotidiano, o imaginário e o brincar das crianças em diferentes cantos do país. Foi uma das idealizadoras e coordenadora do projeto Mapa do Brincar (www.mapadobrincar.com.br), vencedor do Grande Prêmio Ayrton Senna de Jornalismo e do Prix Jeunesse Iberoamericano. Crítica de teatro infantil, é membro da APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) e jurada do Prêmio Femsa de Teatro Infantil e Juvenil. Em parceria com a antropóloga Elizabeth Rodrigues da Costa, é coautora do livro Tutu-Moringa – História que Tataravó Contou (Companhia das Letrinhas), que recebeu o selo Altamente Recomendável da FNLIJ. É cocuradora da exposição Trilhas do Brincar (Sesc Santos, Sesc Santo André e Sesc Araraquara), que reuniu a pesquisa do Mapa do Brincar e depois do Infâncias, entre outros projetos. É uma das idealizadoras do projeto Infâncias (www.projetoinfancias.com.br), que está documentando a vida das crianças em diferentes lugares do país. 

 (fotos: Samuel Macedo e Gabriela Romeu)


www.projetoinfancias.com.br

EU FAÇO ARTE - LUCAS



Olhem que máximo o Lucas fazendo arte!
Tem coisa melhor que se lambuzar de tinta?

Quer ver o seu filhote mostrando a sua
arte aqui no T de tati?
Então envie uma foto para: ettati@gmail.com

EU FAÇO ARTE - ALÍCIA



Olhem que lindo o arco-íris da Alícia. 
Será que tem pote de ouro no final?

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ENTREVISTA - COM ZÚ ESCOBAR AUTORA DO LIVRO " O INCRÍVEL MUNDO DOS NINUYS"

Em meio a muito chá gelado e cheesecake de amoras conversei com uma das escritoras do Livro Infantil “O Incrível Mundo dos Ninuys”, um livro sensacional que recentemente participou Feira do Livro Infantojuvenil da Bologna e no ano passado da Feira do Livro de Frankfurt.



Num bate-papo bem gostoso, digo bom mesmo, daqueles que a gente não sente o tempo passar, Zu Escobar me contou um pouco sobre os seus projetos, mais especificamente sobre a concepção do livro ao lado do marido Antonio Navarro.

T – Como surgiu a ideia do livro?

Z- Primeiro vieram os personagens e suas histórias, depois veio a história propriamente dita. Adoro dar apelidos e inventar nomes, só o Navarro então têm diversos, e um deles, que fala mais do seu lado infantil e macio é o Niri. Muitos dos personagens criados tinham em comum essa maciez e daí surgiram os Nínuys.


Uma vez conversando com um amigo que também trabalha com cinema, sobre os diversos apelidos e os diversos personagens criados, surgiu a ideia de fazer um livro e misturar todos aqueles seres imaginários.


A princípio parecia loucura, mas da forma em que fomos costurando, nos demos conta de que cada personagem se conhecia e que era indispensável para aquela história.

T – Como é o Mundo dos Ninuys?

Z- O Mundos dos Nínuys é um mundo paralelo ao nosso, habitado por seres que se dividem em duas funções: fabricar a matéria-prima responsável pela maciez dos nossos bebês e comer Espinhus, que são gerados pelos adultos através de sentimentos como ódio, inveja e incompreensão (entre outros), mantendo dessa maneira, certo equilíbrio no nosso planeta. Mas o problema é que os adultos estão produzindo cada vez mais Espinhus, e os Nínuys não estão dando conta de tanta comida. Com a situação cada vez mais crítica, três crianças são escolhidas para ajudá-los a conseguirem uma informação que será capaz de resolver o problema. Ao aceitarem a missão, Débora, Nicolinos e Doroteia embarcam em uma aventura que rompe os limites do que é fantasia, sonho e realidade e se envolvem em situações extraordinárias.

 

T- Podemos dizer que a cada dia a nossa sociedade esta cada vez mais cheia de Espinhus. O que nos traria a maciez?

Z-  Por causa do stress, da correria do dia-a-dia, poluição, má alimentação, estamos gerando cada vez mais Espinhus. E também quando machucamos alguém, seja verbalmente ou fisicamente, deixamos um Espinhus nessa pessoa. Esse Espinhu pode ser retirado com um pedido de desculpas, com uma conversa. Se não nos damos conta que deixamos esse Espinhu, ele vai continuar ali, machucando por um longo tempo.


Acredito que o que nos traz a maciez é o amor, o saber conviver, respeitar o espaço de cada um. Saber que não estamos sozinhos no mundo, mas que fazemos parte dele, como uma grande comunidade.
Um bom dia, um boa tarde, um muito obrigada, um sorriso, estes pequenos detalhes já deixam os nossos dias mais macios. Acredito na energia das coisas, se existe entrega, doação, não tem como cultivar Espinhus.

T – No livro, três crianças são chamadas para tentar resolver o problema no Mundo dos Ninuys. Você acha que as crianças são a solução para o problema?

Z- Acredito que sim, elas são a nossa esperança. Mas, para isto os pais precisam ajudar seus filhos a construírem valores essenciais para um bom convívio, a saberem fazer o bom uso das palavras. Podemos falar a mesma coisa sem machucar. Pensar antes de falar já é um bom começo. E não podemos esquecer dos adultos. Eles são a princípio os que tem consciência para fazer a mudança do que está errado. Acredito que é uma união de fatores e todos tem como ponto inicial o amor.

T – O livro é escrito por ti e pelo Navarro. Como é este processo criativo a 4 mãos?

Z- É mais ou menos assim... Um dos dois cria os personagens com suas características e histórias. O que podemos chamar de os ingredientes da massa... Depois o outro abre essa massa. E a partir daí, vamos trabalhando em conjunto, trocando ideias e discutindo as situações criadas e para onde elas vão ir.

 

T- Algum novo projeto?

Z- Na verdade temos muitos, praticamente todos infantis, alguns sendo produzidos, outros já em captação e outros ainda no plano da imaginação. Os Nínuys terão uma continuação, que já começamos a escrever.  A previsão de lançamento deste livro é a princípio para 2016. Temos um espetáculo teatral chamado As Tias Feias, em captação de recursos, que tem como enredo base situações que onde as crianças lidam com seus medos, inseguranças e o valor da amizade. Já O Esquadrão Fura-Bolo é mais um livro que está sendo escrito e que conta a história de crianças que possuem características diferentes e tratam essa características como super-poderes.

T- Noto que em todos os projetos de vocês existe sempre muito sentimento envolvido. É uma preocupação?
Z- Não é uma preocupação, mas a maioria das criações inconscientemente tem valores positivos agregados. Plantando essas “sementinhas”,  acreditamos colaborar para que o mundo tenha mais amor, respeito e solidariedade.


O Incrível Mundo dos Nínuys, dos autores Antonio Navarro e Zu Escolar, lançando em 2013, foi traduzido para o inglês e já participou da Feira do Livro de Frankfurt (outubro/2013) e Feira do Livro Infantil de Bologna (março/2014). Voltado para crianças de 8 a 11 anos, o livro aborda de forma alegórica os sentimentos humanos e a relevância do afeto nas relações. A narrativa pretende despertar nas crianças o desejo de estabelecerem uma convivência baseada no amor, no respeito, na solidariedade, além de uma consciência ecológica e social.

FAZENDO ARTE - COGUMELINHOS DIVERTIDOS


Páscoa chegando!

Como sempre curtimos fazer, neste ano resolvemos presentear as profes com cogumelinhos recheados de balinhas de goma.




1º passo - cortar uma bola de isopor ao meio e pintar.
Deixar secar bem.





2º passo - pintar aqueles ovinhos comprados em lojinhas de 1,99.
Sempre de baixo para cima, deixando um espacinho em branco.




3º passo - com um cotonete fizemos as bolinhas.




4º passo - agora é a vez da mamys entrar em ação. Cola quente para unir o ovo ao isopor.




5º passo - preencher os cogumelinhos, neste caso escolhemos balinhas de goma. Para fechar o buraquinho, colar com cola quente uma forminha de docinho.




6º passo - anexamos uma mensagem.




7º passo - prontos para serem entregues com muito carinho.


SOPA de FLORES

Sopa de flores, uma brincadeira que toda criança curte fazer! # tdetati   # sopadeflores   # kidscrafts   # flowers   # brincadeirade...